Saiba como evitar a dengue, a zika e a chikungunya

A dengue, a zika e a chikungunya são três doenças que circulam no Brasil transmitidas pelo mesmo vetor: o mosquito Aedes aegypti. Todas elas têm as mesmas características sintomáticas: febre alta, dor no fundo dos olhos, vermelhidão na pele, coceira e distúrbios gástricos. A automedicação pode ser perigosa, principalmente em casos de dengue.

23 de dezembro de 2015 às 00h00.

Saiba como evitar a dengue, a zika e a chikungunya



 



As três doenças que circulam no Brasil são transmitidas pelo mesmo vetor: o mosquito Aedes aegypti



 





A dengue, a zika e a chikungunya são três doenças que circulam no Brasil transmitidas pelo mesmo vetor: o mosquito Aedes aegypti. Todas elas têm as mesmas características sintomáticas: febre alta, dor no fundo dos olhos, vermelhidão na pele, coceira e distúrbios gástricos. A automedicação pode ser perigosa, principalmente em casos de dengue.



O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da  Saúde,  Antônio Nardi, indica que, após os primeiros sintomas, o paciente deve buscar uma unidade de saúde para orientações.



“Se o paciente começar a ter qualquer um desses sintomas, ele primeiro deve evitar o uso de medicação sem indicação médica, principalmente para baixar a febre, deve reforçar o consumo de líquidos e procurar a Unidade Básica de Saúde (UBS). Caso seja durante o final de semana, ele deve procurar uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24 horas)”, disse o secretário.



Medicamentos compostos por ácidoacetilsalicílico podem agravar a doença. “Não se faz uso de ácidoacetilsalicílico no caso dessas doenças. Esse medicamento, amplamente usado pelos brasileiros, pode trazer problemas de disfunção circulatória e levar a quadros hemorrágicos”, explica Nardi. “Quando  diagnosticadas e tratadas ainda no início, a dengue, a zika e a chikungunya tem bom prognóstico e geralmente são curadas sem apresentar evoluções mais graves  ou sequelas”, disse o secretário.



 



 



Eliminação do mosquito



A melhor forma de prevenir essas doenças é a eliminação do vetor, ou seja, eliminar o mosquito. Como não existem vacinas ou medicamentos que impeçam a contaminação, é necessário diminuir a quantidade de mosquitos que circulam nos ambientes. Para isso, é fundamental eliminar os criadouros do Aedes aegypti, que coloca seus ovos em recipientes com água parada. O cuidado para evitar a sua proliferação deve ser feito por todos.



Eliminar garrafas, sacos plásticos e pneus velhos que ficam expostos à chuva, além de tampar recipientes que acumulam água como caixas d'água e piscina, são fundamentais para esse controle.



Para chamar atenção sobre a importância da limpeza para a eliminação dos focos do Aedes aegypti, o Ministério da Saúde lançou a campanha "Sábado da faxina – Não dê folga para o mosquito da dengue". A ideia é que toda a população dedique um dia da semana para verificar todos os possíveis focos do mosquito, fazendo uma limpeza geral em sua residência e impedindo a reprodução do mosquito.



CampanhSábado dfaxin– Não dê folgparo mosquito da dengue



Para chamar atenção sobre a importância da limpeza para eliminação dos focos do Aedes aegypty, o Ministério da Saúde lançou a campanha "Sábado da faxina - Não dê folga para o mosquito da dengue". A ideia é que toda a população dedique um dia da semana para verificar todos os possíveis focos do mosquito, fazendo uma limpeza geral em sua residência e impedindo a reprodução do Aedes.



A reprodução do Aedes aegypti costuma ser mais intensa durante o verão. O mosquito não escolhe o bairro ou casa para se reproduzir. Ele precisa apenas de locais com água parada. Por isso, o cuidado para evitar a sua proliferação deve ser feito por todos. A principal ação para prevenção dessas doenças é evitar o nascimento do mosquito da dengue, já que não existem vacinas ou medicamentos que combatam a contaminação.



Em 45 dias, um único mosquito pode contaminar até 300 pessoas. É bom lembrar que o ovo do mosquito pode sobreviver até 450 dias, mesmo se o local onde foi depositado estiver seco. Se a área receber água novamente, o ovo ficará ativo e poderá atingir a fase adulta em poucos dias. Por isso, após eliminar a água parada, é importante lavar os recipientes com água e sabão.



O governo federal também está fazendo a sua parte, com a capacitação de pessoal de Estados e municípios para identificar locais de proliferação do mosquito e distribuição de larvicidas, inseticidas e kits de combate. O Ministério da Saúde repassou, até novembro deste ano, R$ 1,25 bilhão aos governos estaduais e municipais para o combate ao mosquito.



 



Fonte: http://www.brasil.gov.br/saude



 


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